Questionamento esse, que me persegue nas minhas andanças por salas de aulas, empresas, clínicas/consultórios, organizações no nicho da saúde.
Quero refletir hoje o quanto o PROFISSIONAL na área da saúde busca e ou está disposto e ser aperfeiçoar como um “indivíduo” que possa fazer a diferença nesse seguimento.
Todos nós, mas todos, temos relatos, experiências de atendimentos sendo realizados de forma “robotizada”, digamos nada humano. Lógico que devemos seguir protocolos, normas e regras, que são fundamentais, mas não exclui a forma humanizada, o calor humano, o falar o nome ou ter um uma empatia com a dor de seu paciente.
Pessoas procuram atendimento, soluções não porque desejam, sim porque tem um “problema” e assim a busca é por “solução” e não por novo ou mais um problema.
Profissionais que atuam na área se esquecem que amanhã poderão o paciente e ai como será?
Baseado nessa realidade tenho entrado em muitas salas de aula de Cursos Técnicos no ramo da Saúde, falando da importância da Formação Humana e Técnica, onde o conhecimento técnico, só terá sentido, se eu investir, desenvolver na minha Habilidade Humana.
Para esse desenvolvimeto o Autoconhecimenho é a chave fundamental, onde partindo das minhas ações, sabendo lidar com elas e o quanto as mesmas impactam o meio em qual estou inserido, tenho certeza que terei uma visão mais empática com o próximo.
Faz-se necessário esta busca em todas esferas e níveis do ramos da Saúde, tanto na base sendo uma recepcionista/atendente ou como um Gestor de Equipe.
Vendo essa necessidade urgente, abrimos formações especificas para poder auxiliar, ajudar profissionais no ramos de consultórios e clínicas (vide aqui) e ou mesmo trazendo reflexões para os Gestores e Futuros Gestores na Saúde (veja aqui).
A Competência de um bom profissional da Saúde é construída do Conhecimento adquirido, da Habilidade treinada, mas com a Atitude em querer fazer acontecer.
Assim pergunto: Quanto invisto no meu “Autoconhecimento”?